A plataforma que é líder em transmissão de conteúdos culturais audiovisuais também se atenta em banhar seus ouvidos com debates instigantes. “Da Mesa de Escrever ao Notebook”, um passeio cultural pelo Bicentenário da Independência do Brasil. “Intangível Podcast”, com narração de Ailton Krenak e mediação de Vivian Barbour e Guilherme Varella, traz conteúdos de Humanas e estimula o olhar inclusivo e o resgate das ancestralidades. O podcast “Identidades Gastronômicas” percorre a grande São Paulo em busca do melhor de sua culinária. Já “Mulheres e Justiça” é papo reto pela igualdade de direitos e a (re)humanização do corpo e da identidade femininas periféricas. Conecte-se com os podcasts da plataforma Cultura em Casa e faça do seu tempo livre um tempo de escuta!

O FUTURO EM CONSTRUÇÃO

Chegamos ao último episódio! Ou melhor, chegamos ao fim dessa viagem bicentenária pela história da arte no Brasil. Ao final desse passeio cultural, Cleber Papa faz uma reflexão acerca de tudo o que não foi falado nos episódios anteriores, desde a imensa variedade de produção cultural no Brasil à presença das tecnologias, que podem mudar completamente a forma de comunicar o que se realiza. Sem qualquer pretensão de se projetar o futuro, cada episódio foi um sincero convite para se pensar a respeito. Até a próxima!


O RÁDIO, O CINEMA E A TELEVISÃO — PARTE 3

Elmo Francfort, diretor do Museu da TV, Rádio & Cinema e coordenador do Memória ABERT, segue conosco e, neste episódio, fala sobre o futuro da televisão e as transformações ocorridas ao longo dos anos, desde sua criação.


O RÁDIO, O CINEMA E A TELEVISÃO — PARTE 2

Seguindo a programação, Elmo Francfort, diretor do Museu da TV, Rádio & Cinema e coordenador do Memória ABERT, nos conta mais sobre a história do rádio, sua função social e democrática, e a evolução na qualidade de transmissão proporcionada pelas novas tecnologias. Elmo menciona também a importância dos radialistas, os idealistas do rádio, e as gerações de profissionais que transitaram entre os vários meios de comunicação no Brasil.


O RÁDIO, O CINEMA E A TELEVISÃO — PARTE 1

Elmo Francfort, diretor do Museu da TV, Rádio & Cinema e coordenador do Memória ABERT, fala sobre o advento do cinema, do rádio e da televisão no Brasil. Há 100 anos, o rádio iniciou sua trajetória no país, a partir da primeira transmissão radiofônica, em 7 de setembro de 1922. Elmo comenta as modificações ocorridas ao longo desses anos, como os caminhos percorridos por esses meios de comunicação se encontram, e de que forma se renovam como experiência coletiva na sociedade.


O GRAFITE — PARTE 3

O convidado Otávio Fabro, o Ota, grafiteiro e doutor em Artes Visuais, continua com a gente. O papo é sobre o grafite e como essa forma de expressão tem ganhado as ruas, especialmente na cidade de São Paulo. Ota é um artista das quebradas, onde desenvolve um trabalho social com jovens artistas, para os quais é uma espécie de mentor. Neste episódio, ele fala sobre as expectativas geradas diante do desenvolvimento de novos artistas representantes da arte urbana no Brasil.


O GRAFITE — PARTE 2

O convidado Otávio Fabro, o Ota, grafiteiro e doutor em Artes Visuais, continua conosco. O papo é sobre o grafite e como essa forma de expressão tem ganhado as ruas, especialmente na cidade de São Paulo. Ota é um artista das quebradas, onde desenvolve um trabalho social com jovens artistas, para os quais é uma espécie de mentor. Neste episódio, ele fala sobre a transição entre gerações na produção de arte urbana.


O GRAFITE — PARTE 1

Para falar sobre o grafite e em como essa forma de expressão tem ganhado as ruas, especialmente na cidade de São Paulo, “Da Mesa de Escrever ao Notebook” convida Otávio Fabro, o Ota, grafiteiro e doutor em Artes Visuais. Ota é um artista das quebradas, onde desenvolve um trabalho social com jovens artistas, para os quais é uma espécie de mentor. Neste episódio, ele fala sobre as diferenças e semelhanças entre o grafite e a pichação e em quais dessas expressões sua arte se encaixa.


A FOTOGRAFIA E AS ARTES VISUAIS — PARTE 4

Dono de um grande acervo de ilustrações e fotografias – mais de 4 mil desenhos utilizando variados suportes –, o artista Gal Oppido fala sobre os trabalhos que realiza, seu processo criativo e o papel da arte na inquietação humana. Com base nas gravuras eróticas japonesas, a série “Shunga”, de sua autoria, tem provocado em galerias e exposições. Além de arquiteto, fotógrafo, artista visual, performer, músico, professor, entre outras qualificações, Gal é a cara da cultura de São Paulo e, seguramente, um dos mais instigantes artistas brasileiros da atualidade.


A FOTOGRAFIA E AS ARTES VISUAIS — PARTE 3

Continuando a conversa sobre o amplo universo da fotografia e das artes visuais, o multitalentoso artista Gal Oppido conta sobre o conceito de “São Paulo 2000”, livro de sua autoria que retrata a trajetória de fotógrafos viajantes. 


A FOTOGRAFIA E AS ARTES VISUAIS — PARTE 2

Continuando a conversa sobre fotografia e artes visuais, o artista Gal Oppido fala um pouco mais sobre a produção da arte fotográfica no Brasil nos últimos 200 anos, assim como as principais influências e as figuras icônicas que surgiram a partir desse panorama. Além de arquiteto, fotógrafo, artista visual, performer, músico, professor, entre outras qualificações, Gal é a cara da cultura de São Paulo e, seguramente, um dos mais instigantes artistas brasileiros da atualidade.


A FOTOGRAFIA E AS ARTES VISUAIS — PARTE 1

Grande entusiasta da fotografia, D. Pedro II foi o primeiro grande incentivador dessa arte no Brasil. Primeiro brasileiro a adquirir um daguerreótipo, implantou e contribuiu decisivamente para o desenvolvimento da fotografia no país, como mecenas e como colecionador. Nosso convidado, Gal Oppido, nos conta um pouco mais sobre esse acontecimento e compartilha conosco suas impressões sobre a arte da fotografia e as artes visuais como um todo. Além de arquiteto, fotógrafo, artista visual, performer, músico, professor, entre outras qualificações, Gal é a cara da cultura de São Paulo e, seguramente, um dos mais instigantes artistas brasileiros da atualidade.


O FUNK NO BRASIL — PARTE 2

Neste segundo episódio sobre o funk no Brasil, o professor Thiago Alves fala sobre a produção do funk realizado por MCs e DJs e os subgêneros que surgiram ao longo dos anos. Presença carismática nas mídias sociais por sua maneira irreverente de pensar e abordar o estilo, Thiago nos fala um pouco de tudo o que faz do funk um gênero musical cheio de indagações, aplausos e também de preconceito e rejeição.


O FUNK NO BRASIL — PARTE 1

Thiago Alves de Souza, doutorando em funk e professor na Unesp, traça um perfil desse gênero musical no Brasil, desde suas origens até a consolidação do movimento. Presença carismática nas mídias sociais por sua maneira irreverente de pensar e abordar o estilo, Thiago nos fala um pouco de tudo o que faz do funk um gênero musical cheio de indagações, aplausos e também cheio de preconceito e rejeição. 


A MÚSICA CONTEMPOR NEA — PARTE 2


Dando sequência ao episódio que aborda a música contemporânea, Flo Menezes fala um pouco mais sobre a idealização e fundação do Studio PANaroma de Música Eletroacústica da Unesp. Criado e dirigido por ele desde 1994, o estúdio é voltado à vanguarda musical, além de ser uma porta internacional para o cenário eletroacústico no Brasil. O compositor traça ainda um caminho possível para os próximos anos na música, o qual passa por políticas públicas e certa inteligência social.


A MÚSICA CONTEMPORÂNEA — PARTE 1

Neste episódio, o compositor Flo Menezes comenta o cenário atual da música contemporânea, que, como ele explica, existe em todas as épocas. Flo, além de ser o principal nome da música eletroacústica no Brasil, é criador e diretor do Studio PANaroma de Música Eletroacústica da Unesp. 


O COMPOSITOR — PARTE 4

No quarto episódio sobre Composição, o jovem Piero Schlochauer Petri fala sobre as oportunidades, as perspectivas e as experiências que adquiriu a partir do momento em que decidiu trabalhar com música. O jovem compositor, que já traz na bagagem a participação em um filme indicado ao Oscar, ainda responde de bate-pronto à pergunta: se tivesse que começar novamente, o que jogaria fora? A resposta, claro, você ouve aqui. 


O COMPOSITOR — PARTE 3

O jovem compositor Piero Schlochauer Petri é o convidado neste episódio. Embora tenha nascido em uma família que se dedica à música, esta não era sua primeira opção como carreira. Contudo, ele se apaixona e se encanta pelo contexto dramático da ópera e embarca de vez no cenário musical. O jovem compositor fala sobre as oportunidades, as perspectivas e as experiências adquiridas ao longo da carreira, tendo participado, inclusive, de um filme indicado ao Oscar.


O COMPOSITOR — PARTE 2

Neste episódio sobre a arte da composição musical, o professor e compositor Leonardo Martinelli fala sobre suas inspirações e as possibilidades trazidas pela modernidade de se dedicar a essa arte. Leonardo reitera que a composição é um processo dialético e fala sobre os desafios que o movem a compor textos destinados a concertos.


O COMPOSITOR — PARTE 1

Para falar sobre a composição musical no Brasil, convidamos Leonardo Martinelli. Professor, pesquisador e compositor, Leonardo comenta como os ciclos políticos pautam a história da arte e a história da música no Brasil. Ao longo da conversa, Martinelli traça um sólido paralelo entre os processos de composição pós-independência e as condições atuais do país.


O SAMBA NO BRASIL — PARTE 5

Tradição ou ruptura? Neste último episódio sobre o samba no Brasil, nosso convidado, Tobias da Vai-Vai, presidente de honra da Vai-Vai, a primeira escola de samba de São Paulo, traça uma perspectiva sobre o futuro das escolas de samba em relação à estética e às tecnologias utilizadas durante os desfiles. Tobias reforça em seu discurso a necessidade de despertar para o compromisso das escolas de samba com a cultura e a responsabilidade social.


O SAMBA NO BRASIL — PARTE 4

Neste episódio da série sobre o samba no Brasil, a reflexão é sobre o olhar inclusivo das escolas de samba, que atuam como um núcleo de tolerância, resistência e inserção social. Nosso convidado, Tobias da Vai-Vai, conta sua trajetória, as glórias e os desafios como presidente desta escola de samba paulista.


O SAMBA NO BRASIL — PARTE 3

Continuando a reflexão sobre o samba, Tobias da Vai-Vai, presidente de honra desta que é a primeira escola de samba de São Paulo, conta como surgiram as escolas de samba no Brasil. Tobias fala ainda sobre a participação das escolas de samba no cenário nacional a partir das temáticas adotadas ao longo da história.


O SAMBA NO BRASIL — PARTE 2

Criador do Bloco do Chocolatte e um dos principais agentes de blocos do Carnaval de São Paulo, o convidado Chocolatte de Vila Maria está de volta para falar sobre o samba por um prisma que vai além do aspecto agregador dos blocos de rua: o samba como instrumento de denúncia contra o preconceito e a política vigente no país. Nesta série sobre o samba no Brasil, o artista comenta a história desse gênero musical, suas principais influências, características e como ocorreu seu desenvolvimento no país.


O SAMBA NO BRASIL — PARTE 1

O samba nasce nos navios negreiros, dos batuques de escravizados africanos que, no Brasil, revivem suas tradições religiosas. E o que veio depois é história: o ritmo se espalhou pelo país e ganhou uma qualidade bem brasileira: pluralidade. Chocolatte de Vila Maria, criador do Bloco do Chocolatte e um dos principais agentes de blocos do Carnaval de São Paulo, fala sobre a história do samba, suas origens, principais influências, características e o desenvolvimento do gênero no Brasil.


AS ORQUESTRAS — PARTE 2

Neste segundo episódio sobre as orquestras no Brasil, o maestro João Maurício Galindo comenta acerca do papel dos compositores e arranjadores nas formações orquestrais. O maestro também fala sobre uma época em que as orquestras de rádio fomentavam a vida musical e como se deu a criação da orquestra brasileira Brasil Jazz Sinfônica.


AS ORQUESTRAS — PARTE 1

Entre os fatos históricos que contribuíram para o surgimento das orquestras no Brasil está a ascensão social dos portugueses durante a Corrida do Ouro. Os novos ricos buscavam imitar o que se fazia em Portugal e, portanto, passaram a utilizar as orquestras nos eventos sociais. Neste episódio, contamos com a presença do incansável pesquisador, o maestro João Maurício Galindo, que nos conta como se deu a formação e difusão das primeiras orquestras no Brasil e como se encontram na atualidade.


OS INSTRUMENTOS DE SOPRO E AS BANDAS NO BRASIL — PARTE 3

Neste episódio, o professor Fernando Binder traça um paralelo entre o que ocorreu com as bandas musicais no século XX e o surgimento de novas tecnologias no século XXI. Ele também pontua a falta de ensino de música nas escolas e como isso contribui para a deterioração das bandas no Brasil.


OS INSTRUMENTOS DE SOPRO E AS BANDAS NO BRASIL — PARTE 2

Neste episódio, o professor Fernando Binder, especialista em bandas marciais e em pesquisa de repertório e partituras, comenta como se deram as formações dos primeiros grupos de sopro no Brasil, seu desenvolvimento, suas influências e suas características hoje. Binder fala sobre o caráter funcional das bandas marciais em oposição às bandas de música em geral, que se difundem no Brasil para atender ao crescente processo de urbanização.


OS INSTRUMENTOS DE SOPRO E AS BANDAS NO BRASIL — PARTE 1

Este episódio inicia a série sobre os instrumentos de sopro e as bandas musicais no Brasil. A origem das bandas brasileiras está ligada ao início da colonização, quando estas atendiam a uma necessidade de música cerimonial. O professor Fernando Binder, especialista em bandas marciais e em pesquisa de repertório e partituras, comenta as formações dos primeiros grupos de sopro no Brasil, fala de seu desenvolvimento, suas influências e avalia o cenário atual das bandas militares. 


O PIANO NO BRASIL — PARTE 4

Neste episódio do podcast “Da Mesa de Escrever ao Notebook”, Helen Gallo comenta a atividade das mulheres compositoras e intérpretes do piano no Brasil. Segundo a professora, Chiquinha Gonzaga foi um ponto de partida para a trajetória de outras mulheres em relação à sua profissionalização musical no piano. Para finalizar sua participação no podcast, Helen fala sobre a diversidade musical brasileira e o futuro do piano no Brasil.


O PIANO NO BRASIL — PARTE 3

Neste episódio do podcast “Da Mesa de Escrever ao Notebook”, Helen Gallo comenta a convergência entre o piano popular e o piano clássico no Brasil. A professora fala ainda sobre grandes personalidades da época, entre elas Chiquinha Gonzaga e Heitor Villa-Lobos, e a forma de ensino nas principais escolas de piano da época.


O PIANO NO BRASIL — PARTE 2

Neste episódio, Helen Gallo discorre sobre a popularização do piano com a chegada de compositores e pianistas renomados e de grande virtuosidade ao Brasil. A partir de então, o interesse pelo instrumento passa por uma mudança brusca. Se era tímida no início do século, a presença do piano, mais tarde, passou a se tornar obrigatória nas residências, nos salões, nos teatros de variedades e nos cafés, sendo sinônimo de status social na época.


O PIANO NO BRASIL — PARTE 1

Neste episódio do podcast “Da Mesa de Escrever ao Notebook”, Cleber Papa conversa com a professora Helen Gallo sobre a história do piano no Brasil. Invenção relativamente recente, o piano surgiu no século XVIII alternativamente ao cravo, instrumento célebre e de grande importância na época. Segundo Helen, os primeiros instrumentos de teclado chegaram ao Brasil no século XVI, no entanto, a chegada do piano aconteceu apenas no século XIX, com a chegada da Corte portuguesa.


O VIOLÃO NO BRASIL — PARTE 3

Neste terceiro e último episódio sobre a história do violão no Brasil, Gilson Antunes fala sobre o fortalecimento do instrumento após a morte de Canhoto e o aparecimento de novos mestres, dando continuidade à sua linhagem. Gilson finaliza a conversa falando sobre o violão na atualidade e sua perspectiva para o futuro do instrumento na música brasileira.


O VIOLÃO NO BRASIL — PARTE 2

Neste episódio, Gilson Antunes comenta sobre os primeiros grandes violonistas que surgiram no início do século XX no Brasil. Gilson cita a trajetória de Américo Jacomino, o Canhoto, um dos grandes responsáveis pelo enobrecimento do instrumento musical no país e considerado uma lenda do violão brasileiro.


O VIOLÃO NO BRASIL — PARTE 1

Neste episódio do podcast “Da Mesa de Escrever ao Notebook”, Cleber Papa conversa com o professor, compositor e violonista Gilson Antunes sobre a chegada do violão ao Brasil. Assim como o livro e o teatro, os instrumentos de cordas foram introduzidos pelos jesuítas a fim de catequizar os povos originários. Advindo da viola, instrumento de 5 cordas duplas, o violão surge em meados do século XIX, ganhando a característica atual de 6 cordas simples e o aumentativo em sua denominação.


O TEATRO NO BRASIL — PARTE 3

O ambiente criado pela Semana de Arte Moderna, em 1922, soma-se a diversos episódios de transição e mudanças no teatro brasileiro do século XX. O diretor, dramaturgo e professor de teatro Maurício Paroni de Castro faz uma reflexão acerca do teatro na formação cultural brasileira, da influência dos italianos e das relações que auxiliaram o processo de desenvolvimento cultural no Brasil.


O TEATRO NO BRASIL — PARTE 2

Entre altos e baixos, a influência religiosa sai de cena e a nacionalização do teatro começa a refletir a realidade do povo brasileiro, com o passar dos séculos. O diretor, dramaturgo e professor de teatro Maurício Paroni de Castro faz uma reflexão sobre o teatro na formação cultural brasileira, a influência dos italianos nessa arte e as relações que auxiliaram o processo de desenvolvimento cultural no Brasil.


O TEATRO NO BRASIL — PARTE 1

Sabia que o Padre José de Anchieta, um dos fundadores da cidade de São Paulo, foi autor da primeira peça de teatro no Brasil? O diretor, dramaturgo e professor de teatro Maurício Paroni de Castro conta esse causo e faz uma reflexão sobre o teatro na formação cultural brasileira, a influência dos italianos nessa arte e as relações que auxiliaram o processo de desenvolvimento cultural no Brasil.


A DANÇA — PARTE 3

Luiz Bongiovanni fala sobre como são idealizados os espetáculos do Teatro Guaíra e conta como a antropofagia (apropriação cultural) está presente no seu ato de criação. O diretor comenta ainda sobre a importância de sua experiência como coreógrafo na Europa para seu aprofundamento em história da dança, principalmente a da década de 1920.


A DANÇA — PARTE 2

Neste episódio do podcast “Da Mesa de Escrever ao Notebook”, Cleber Papa dialoga com Luiz Bongiovanni,  diretor do Balé do Teatro Guaíra, sobre a criação e a realização de espetáculos de dança na contemporaneidade. Do balé de corte ao “passinho” das periferias, Luiz Bongiovanni ressalta que muitas fronteiras culturais e raciais se tornam cada vez mais suscetíveis ao tempo. Nesta segunda parte da entrevista, o diretor comenta os fatores que ajudaram ou atrapalharam o desenvolvimento da dança no Brasil.


A DANÇA — PARTE 1

Neste episódio do podcast “Da Mesa de Escrever ao Notebook”, Luiz Bongiovanni, Diretor do Balé do Teatro Guaíra, em Curitiba, fala sobre a trajetória histórica e genealógica do desenvolvimento da dança no Brasil. O bailarino cita raízes indígenas, afro-diaspóricas e europeias como grandes contribuintes culturais para a criação e a realização de espetáculos de dança na era contemporânea.  


O LIVRO E A LITERATURA — PARTE 2

Neste episódio do podcast “Da Mesa de Escrever ao Notebook”, a escritora Samantha Holtz e o professor José Luiz Goldfarb continuam sua conversa sobre o surgimento da figura do autor e os percalços pelos quais ele passa até as primeiras publicações acontecerem. Holtz e Goldfarb falam das dificuldades enfrentadas pelos escritores, suas primeiras relações com os livreiros e sua jornada até os dias de hoje, com o protagonismo da tecnologia, além de outros fatores.


O LIVRO E A LITERATURA — PARTE 3

Neste episódio do podcast “Da Mesa de Escrever ao Notebook”, a escritora Samantha Holtz e o professor José Luiz Goldfarb fazem suas considerações sobre o momento atual da produção literária no Brasil. Os entrevistados celebram a diversidade brasileira e a representatividade exigidas pelos leitores: “mais Marias, menos Mary”, por favor! A escritora ainda traz à tona o dilema “qualidade literária versus autoria midiática” e fala sobre como a produção digital tem ajudado a driblar o mercado editorial.


O LIVRO E A LITERATURA PARTE 1

Neste episódio do podcast “Da Mesa de Escrever ao Notebook”, a escritora Samantha Holtz e o professor José Luiz Goldfarb conversam sobre o surgimento da figura do autor e os percalços pelos quais ele passa até as primeiras publicações acontecerem. Holtz e Goldfarb falam das dificuldades enfrentadas por Monteiro Lobato, das primeiras relações entre autores e livreiros, bem como da jornada do escritor até os dias de hoje, com o protagonismo da tecnologia e outros fatores.


A CONSTRUÇÃO DE TUDO ISTO — PARTE 4

Neste episódio do podcast “Da Mesa de Escrever ao Notebook”, continuando o debate sobre a construção da identidade nacional, Cleber Papa fala sobre a ascensão de D. Pedro I ao trono, sua renúncia, a Independência do Brasil e D. Pedro II, além da guinada que o Brasil daria nas atividades culturais após o primeiro grande impulso dado por D. João VI. Com Pedro II, parece surgir uma luz no fim do túnel. Nesta temporada do podcast “Da Mesa de Escrever ao Notebook”, Cleber Papa faz um passeio cultural pelo bicentenário da Independência do Brasil e fala do longo processo de colonização a partir da chegada dos portugueses, em 1500.


A CONSTRUÇÃO DE TUDO ISTO — PARTE 3

Neste episódio do podcast “Da Mesa de Escrever ao Notebook”, Cleber Papa faz um passeio cultural pelo bicentenário da Independência do Brasil e fala do longo processo de colonização a partir da chegada dos portugueses, em 1500. Continuando o debate sobre a construção da identidade nacional, o diretor fala da chegada de D. João VI e da Corte Portuguesa, em 1808, no Brasil, e de figuras relevantes da música como o Padre José Maurício e o compositor português Marcos Portugal, que conviviam “às turras”, em rivalidade.


A CONSTRUÇÃO DE TUDO ISTO — PARTE 2

Neste episódio do podcast “Da Mesa de Escrever ao Notebook”, Cleber Papa se volta ao território que aprendemos a chamar de Brasil para falar do longo processo de colonização a partir da chegada dos portugueses, em 1500. Continuando o debate sobre a construção da identidade nacional, Cleber analisa a criação, em Lisboa, do Real Seminário de Música da Patriarcal, em 1713, por D. João V e suas consequências para a Colônia.


A CONSTRUÇÃO DE TUDO ISTO — PARTE 1

Se debate fosse transporte, este episódio do podcast “Da Mesa de Escrever ao Notebook” nos levaria para visitar os conceitos, as circunstâncias gerais e os ideais que foram determinantes para a construção da identidade brasileira e da nossa sociedade como conhecemos hoje.


APRESENTAÇÃO

Afinem os ouvidos. Em seu novo podcast, “Da Mesa de Escrever ao Notebook”, o diretor, cenógrafo, dramaturgo e produtor Cleber Papa faz um passeio cultural pelo bicentenário da Independência do Brasil. O idealizador explica os mecanismos de reflexão utilizados para criar este material e discute, de modo abrangente, o Brasil pós-Independência e suas inconsistências. O projeto se destaca pelos tópicos escolhidos e pelo valor que a pesquisa de Cleber agregou à narrativa. O Brasil vai ficar de orelha quente!


PALANQUE: TRÊS DÉCADAS DA CONSTITUIÇÃO CIDADÃ

Encerrando o podcast, o último episódio traz a participação especial de Yussef Daibert Salomão de Campos, um dos coautores do livro “Patrimônio Imaterial e Políticas Públicas no Brasil”, e do apresentador do podcast, Ailton Krenak, ambientalista, escritor, pensador, jornalista e líder indígena. Na conversa, os convidados analisam o conceito de patrimônio sob uma perspectiva decolonial e levantam a importância da Constituição de 1988, pesando as conquistas do texto e os desafios ainda existentes ao colocá-lo em prática, no que se refere à criação de políticas efetivas no modo de vida e na cultura indígenas. 


ENTRE AUSÊNCIAS NOTÁVEIS E NARRATIVAS

Neste episódio, as autoras Lucieni de Menezes Simão e Cláudia Feierabend Baeta Leal analisam as ausências notáveis na proteção do patrimônio e proteção dos direitos dos detentores do patrimônio imaterial, trazendo informações sobre os primeiros processos de registro, a atuação e as limitações de órgãos públicos como o IPHAN na preservação do patrimônio cultural imaterial.


OS CONHECIMENTOS TRADICIONAIS COMO CURA, LIBERDADE, REPARAÇÃO E MEMÓRIA

Neste episódio, a Doutora em Antropologia Elaine Müller e o advogado criminalista Renan Daniel Trindade dos Santos analisam conhecimentos tradicionais como cura, liberdade, reparação e memória. A conversa suscita reflexões sobre temas como colonialismo jurídico e colonialidade do saber, abordando como a criminalização das manifestações culturais tradicionais dos grupos influem sobre a construção de políticas de patrimônio que envolvem saberes culturais de povos originários. 


PATRIMÔNIO E DIREITOS INTELECTUAIS SOB O OLHAR DA INTACTA RETINA: A QUEM SE DESTINA?

Neste episódio, o antropólogo Henrique Gonçalves Entratice e o Doutor em Direito e professor Rodrigo Vieira Costa falam sobre o processo de registro e patrimonialização nos chamados “livros de registro”. Os especialistas esclarecem sobre este mecanismo de salvaguarda do patrimônio cultural imaterial, que garante a participação comunitária na identificação, no reconhecimento e na valorização de expressões, saberes, celebrações e lugares de referência cultural.


PATRIMÔNIOS ALÉM DO DECRETO 3.551: O LUGAR OCUPADO PELO LEGISLATIVO

Neste episódio, o advogado Allan Carlos Moreira Magalhães e o consultor legislativo José Ricardo Oriá Fernandes falam sobre o decreto 3.551 e suas repercussões na política nacional de cultura. Os especialistas falam ainda sobre a atuação de diversos entes da federação na adoção de medidas administrativas e como elas impactam na proteção do patrimônio cultural, além de debater sobre a situação atual do IPHAN.


ENTRE DOCEIRAS DE PELOTAS E BONECAS RITXOKO

Neste episódio, as especialistas convidadas são a Doutora em Museologia Manuelina Maria Duarte Cândido e a professora Maria Leticia Mazzucchi Ferreira, que debatem sobre a dimensão simbólica do patrimônio imaterial. Estabelecendo um paralelo entre as doceiras de Pelotas e as bonecas Ritxoko, as convidadas refletem sobre a dicotomia entre o material e o imaterial, sobre a questão de gênero na proteção de patrimônios e sobre a circulação de bens culturais por arenas patrimoniais, entre outros temas.


RUPTURAS: FESTAS POPULARES, RESISTÊNCIA CULTURAL E USOS SOCIAIS DO PATRIMÔNIO

Neste episódio, a pesquisadora e gestora de patrimônio Bianca Pataro Dutra e o historiador Lúcio Menezes Ferreira debatem conceitos como “patrimônio negativo” e convidam o público a uma reflexão sobre ressignificação de memórias coletivas.


LABIRINTOS COMO CAMINHO: PARTICIPAÇÃO SOCIAL E LIVROS DE REGISTRO

Neste episódio, o advogado e professor Mário Ferreira de Pragmácio Telles e o historiador Moysés Marcionilo de Siqueira Neto analisam os novos sentidos atribuídos a um bem cultural após seu tombamento.


20 ANOS DO PROGRAMA NACIONAL DO PATRIMÔNIO IMATERIAL

O podcast recebe o advogado e professor Hermano Fabrício Oliveira Guanaes e Queiroz e a escritora e antropóloga Letícia Costa Rodrigues Vianna para falar sobre o Programa Nacional do Patrimônio Imaterial, que celebra 20 anos na salvaguarda dos saberes das culturas populares.


PROCESSO DE PATRIMONIALIZAÇÃO: INVISIBILIDADE OU EMPODERAMENTO?

Neste episódio, a desembargadora Inês Virgínia P. Soares e o juiz federal Herley da Luz Brasil falam sobre invisibilidade e empoderamento no campo de defesa dos bens imateriais. Os especialistas refletem também sobre a potencialidade do processo de patrimonialização para o fortalecimento dos detentores das práticas.


Trajetória: 20 anos da criação do Programa Nacional do Patrimônio Imaterial

Neste episódio os convidados são o advogado Humberto Cunha Filho, a socióloga Maria Cecília Londres e o historiador Raul Amaro de Oliveira Lanari que trazem suas reflexões sobre a trajetória do patrimônio imaterial no Brasil, analisando o que mudou nesses 20 anos do Decreto 3.551 que instituiu o Registro dos Bens Culturais de Natureza Imaterial e criou o Programa Nacional do Patrimônio Imaterial.


PATRIMÔNIO IMATERIAL: FUTURO PROMISSOR?

Inês Virgínia Soares, Yussef Daibert Salomão de Campos e Raul Amaro de Oliveira Lanari, coautores de “Patrimônio Imaterial e Políticas Públicas no Brasil”, discutem sobre o processo de criação do livro, a metodologia nele empregada, a pesquisa dos demais autores que contribuíram para a obra e as lacunas ocasionadas por essa opção de abordagem. Os autores refletem também sobre a relevância dos mecanismos de salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial, bem como as trajetórias e os desafios da política pública no contexto atual.


NOVAS PERSPECTIVAS PARA UMA GASTRONOMIA SUSTENTÁVEL E INCLUSIVA

O pesquisador Álvaro Correa e a cozinheira e escritora Lis Cereja abordam as possibilidades, ações e perspectivas para a gastronomia do futuro. O podcast “Feito em São Paulo: Identidades Gastronômicas e Cultura Regional” faz parte da edição 2021 do #SPGastronomia, maior programa de incentivo ao setor gastronômico do Estado.


HISTÓRIA DA CULINÁRIA PAULISTA

Este episódio do podcast Identidades Gastronômicas é diferente dos outros. Em vez de trazer curiosidades sobre alguma região do Estado de São Paulo, faz uma análise da história da culinária paulista. Para alimentar o debate, o podcast convida Carlos Alberto Dória, sociólogo e pesquisador da história da alimentação.


REGIÃO DE BARRETOS

Neste episódio, viajamos para a região de Barretos, no nordeste de São Paulo. Importante polo do agronegócio e considerada a capital nacional do rodeio, Barretos é local de produção da deliciosa linguiça cuiabana com pupunha grelhada, feita pelo restaurante Vila da Vó, na cidade de Olímpia, e do incrível pão de queijo da Donna, produzido pelo Tutty Mellow Alimentos, na cidade de Barretos.


REGIÃO DE RIBEIRÃO

Neste episódio, viajamos para a região metropolitana de Ribeirão Preto, no nordeste de São Paulo, importante polo do agronegócio e apelidada de “Califórnia brasileira”. Conhecemos a deliciosa linguiça árabe com queijo, feita pelo restaurante Casa Veronezzi, da cidade de Dumont, e a incrível geleia do Cidoca, produzida na cidade de Santo Antônio da Alegria.


REGIÃO DO VALE DO PARAÍBA

O episódio 12 do podcast Identidades Gastronômicas explora a região do Vale do Paraíba, no leste do Estado de São Paulo. A Região Metropolitana do Vale do Paraíba é uma das maiores do país e tem como centros urbanos as cidades de São José dos Campos e Taubaté. Além disso, é no Vale do Paraíba que está localizada a Serra da Mantiqueira, região de riquíssima biodiversidade. Para conhecermos o cenário gastronômico local, conversamos com dois produtores da região: Anderson, do Dona Chica, com sua paella da Montanha de Taubaté, e Ernesto, do Senhor Brioche e do Melhor Bolo de Chocolate das Galáxias.


REGIÃO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

Neste episódio, viajamos para a região de São José do Rio Preto, no noroeste de São Paulo, importante e dinâmico polo de indústrias e de serviços. Conhecemos a deliciosa esfirra de costela feita pelo restaurante Bonani Pizzas e Esfihas, da cidade de Novo Horizonte, e a incrível pururuca de tilápia, produzida pelo Brazilian Fish, na cidade de Santa Fé do Sul.


REGIÃO DE ARAÇATUBA

Neste episódio, viajamos para a região de Araçatuba, no noroeste de São Paulo, importante polo pecuário do país. Conhecemos a deliciosa miniabóbora com queijo vegano feita pelo restaurante Suco Verde Vivo, da cidade de Araçatuba, e o incrível quiabo em conserva, produzido pelo Romar, na cidade de Piacatu.


REGIÃO DE BAURU

Neste episódio, viajamos para a região de Bauru, no centro-oeste de São Paulo. Importante polo econômico, desenvolvido na esteira da malha ferroviária paulista, a região é local de produção do delicioso sanduíche de costela do restaurante rural “Raízes”, localizado na cidade de Bauru, e da incrível cocada paulista, produzida pelo empório Doces Naya, na cidade de Agudos. O podcast faz parte da edição 2021 do #SP Gastronomia.


REGIÃO DE PRESIDENTE PRUDENTE

Neste episódio, viajamos para a região de Presidente Prudente, a “capital do oeste paulista”. Conhecemos o delicioso frango caipira aromatizado com pequi, feito pelo restaurante do Hotel Fazenda Cliv Sol, da cidade de Iepê, e o incrível caracol de batata doce, produzido pelo Recanto da Estância F, na cidade de Regente Feijó.


REGIÃO DE FRANCA

Neste episódio, viajamos para a região de Franca, no nordeste de São Paulo, importante polo industrial e agrícola, muito conhecido especialmente pela indústria de calçados. Conhecemos a deliciosa “cremosinha”, uma coxinha sem massa, feita pelo restaurante Matheus e Rosária, localizado na cidade de Franca, e o incrível café Aleluia, produzido pelo Aleluia Cafés Especiais, também da cidade de Franca.


REGIÃO DE SOROCABA

O sexto episódio do podcast Identidades Gastronômicas, narrado por Lis Cereja, explora a região de Sorocaba, no sudeste do Estado. Importante polo industrial, apelidada de “Manchester paulista”, a região é local de produção do delicioso crispinho de mandioca, feito pela lanchonete KDF Beer, da cidade de Itapetininga, e da incrível guarapa gourmet, produzida na cidade de Sorocaba.


REGIÃO DE MARÍLIA

O episódio cinco do podcast Identidades Gastronômicas, narrado por Lis Cereja, explora a região de Marília, no centro-oeste de São Paulo. Importante polo industrial e educacional, Marília é também o local de produção do delicioso ravioli de tambaqui com costelinha de pacu no sous-vide, do restaurante Gregory, localizado na cidade de Paraguaçu Paulista, e do incrível creme de cacau 0% açúcar e 0%lactose, produzido pelo Gobeche Chocolates, na cidade de Santa Cruz do Rio Pardo. O podcast Identidades Gastronômicas faz parte da edição 2021 do #SP Gastronomia.


REGIÃO DE CAMPINAS

O quarto episódio do podcast Identidades Gastronômicas, narrado por Lis Cereja, explora a área de Campinas. A região economicamente mais importante do interior de São Paulo é conhecida por ter o melhor frangolone, feito na Lanchonete da Roça, tradicional local da cidade de Brotas, e pela linguiça Real Bragança, patrimônio cultural e gastronômico da cidade de Bragança Paulista.


REGIÃO DA GRANDE SÃO PAULO

O terceiro episódio do podcast Identidades Gastronômicas explora a região da Grande São Paulo. A equipe visita o famoso Bar do Bolinho, de São Bernardo do Campo, para conhecer o famoso bolinho de carne japonês, e vai em busca da sensacional caponata de coração de bananeira, produzida em Mairiporã, onde também são cultivadas PANCs (Plantas Alimentícias Não Convencionais).


REGIÃO DO VALE DO RIBEIRA

O segundo episódio do podcast Identidades Gastronômicas explora a região do Vale do Ribeira, no sul de São Paulo. Luciano Carneiro apresenta o delicioso embrulhadinho caiçara, feito pelo tradicional restaurante Avenida, de Iguape, e Jefferson Bileska Maraschi mostra a sensacional tainha defumada na madeira de goiabeira, que é feita a partir de técnicas tradicionais. 


REGIÃO DA BAIXADA SANTISTA

O primeiro episódio do podcast Identidades Gastronômicas explora a região da Baixada Santista, litoral sul do Estado de São Paulo. A gastronomia caiçara, uma das mais tradicionais do país, é desvendada com a ajuda de Kellyn Cugler, do restaurante Escola Estação Bistrô, de Santos. Conta-se também sobre o incrível picolé artesanal de cambuci, uma fruta nativa da Mata Atlântica, e fala-se também sobre o trabalho de inclusão social e empreendedorismo agroflorestal na região.


PARA ALÉM DA LEMBRANÇA: MEMÓRIA E EXPRESSÃO ARTÍSTICA

As coautoras do livro “Mulheres e Justiça: os Direitos Fundamentais Escritos por Elas” Carol Murta, Cecília Rabêlo e Danielle Nigromonte — diretora geral da Amigos da Arte, organização social responsável pela gestão deste podcast —, falam sobre memória e expressão artística. No encontro, elas falam ainda sobre ditadura, liberdade de expressão e mulheres artistas. Este episódio, que encerra a série “Mulheres e Justiça”, celebra também a produção do programa e a chegada do Cultura em Casa à mídia podcast. Rodrigo Vieira e Camila Achutti enviam perguntas às autoras.


MULHERES COMO GUARDIÃS DOS DIREITOS SOCIOAMBIENTAIS

Solange Telles da Silva, Bianca Monteiro Porto da Cunha Ferreira e Sandra Lestinge, coautoras do livro “Mulheres e Justiça: os Direitos Fundamentais Escritos por Elas”, falam sobre meio ambiente, água, população ribeirinha e desenvolvimento sustentável. A partir de seus artigos para o livro, elas articulam o papel das mulheres em diferentes frentes da pauta socioambiental: desde a produção científica, passando pelo impacto de Belo Monte até a crise hídrica. A historiadora, professora, ambientalista e política Marina Silva envia uma pergunta às autoras.


CORRENTES E MULHERES: OS ESPAÇOS CLANDESTINOS, LEGAIS OU INVISÍVEIS DE DETENÇÃO

Inês Virgínia Soares, Clarita Maia e Patrícia Tuma, coautoras do livro “Mulheres e Justiça: os Direitos Fundamentais Escritos por Elas”, discutem diferentes formas e lugares, reais ou simbólicos, de aprisionamento feminino. Na conversa, que aborda a experiência de mulheres migrantes, advogadas e que viveram a ditadura militar, elas refletem sobre as limitações a uma vida livre e plena, as quais detém mulheres nesses contextos. O jurista Conrado Hübner envia perguntas às autoras.


EDUCAÇÃO PARA ELAS E POR ELAS

Alessandra Gotti, Élida Graziane Pinto e Michele Asatto Junqueira, coautoras do livro “Mulheres e Justiça: os Direitos Fundamentais Escritos por Elas”, falam sobre sobre direito a educação, ajuste fiscal e mulheres na ciência e na tecnologia. A partir de seus artigos para o livro, elas detalham o papel central da educação no combate à desigualdade de gênero, no estímulo à participação feminina nas ciências, bem como na conscientização de toda a sociedade sobre o assunto. Priscila Cruz, presidente-executiva e fundadora do movimento Todos Pela Educação, envia uma pergunta às autoras.


SORORIDADE: UM VALOR DE CIVILIDADE

Luciana Carvalho Fonseca, Lívia Salomão Piccinini e Julia Barreto, coautoras do livro “Mulheres e Justiça: os Direitos Fundamentais Escritos por Elas”, conversam sobre mulheres imigrantes, direito a moradia, direito a saúde nos espaços urbanos e também sobre a produção deste podcast, que busca traduzir a linguagem jurídica para o formato de áudio. Na conversa, elas abordam a importância da mobilização de mulheres para a garantia de direitos em diferentes âmbitos. A jornalista Flávia Oliveira envia uma pergunta às autoras.


MULHERES, VOZES E AFETOS

Fernanda Martorelli, Bruna Benevides e Daniela Lima de Almeida, coautoras do livro “Mulheres e Justiça: os Direitos Fundamentais Escritos por Elas”, conversam sobre direitos de mulheres trans e travestis, liberdade de expressão artística e liderança feminina corporativa. As autoras discutem ainda a importância da representatividade, seus efeitos e limites em diferentes contextos, além das especificidades que o Direito precisa considerar na defesa de quem está mais vulnerável. A atriz e roteirista Suzanna Pires envia uma pergunta às autoras.


CONEXÃO, FORÇA E PROTEÇÃO

Sandra Akemi Shimada Kishi, Ana Lucia Goelzer Meira e Juliana Grasiéli Bueno Mota, coautoras do livro “Mulheres e Justiça: os Direitos Fundamentais Escritos por Elas”, falam sobre direito ambiental, patrimônio cultural, mulheres e crianças indígenas. Na conversa, elas tratam também sobre a violação do direito à água na vida de mulheres, sobre o trabalho de Briane Bicca na preservação do patrimônio cultural e sobre a importância do respeito à autodeterminação e às identidades étnicas dos povos indígenas. O escritor Fernando Gabeira e a jornalista Eliane Cantanhêde enviam perguntas às autoras.


MULHER COMO ANIMAL POLÍTICO

Elizabeth Harkot De La Taille, Natascha Trennepohl e Sandra Cureau, coautoras do livro “Mulheres e Justiça: os Direitos Fundamentais Escritos por Elas”, conversam sobre mulheres que saíram de casa e passaram a também votar, trabalhar no mercado formal ou imigrar. No papo, que trata de direitos políticos, compliance e imigração no Brasil, elas articulam o papel de diversos atores na promoção da cidadania feminina. A deputada Tábata Amaral envia uma pergunta às autoras.


JUSTIÇA E PROBLEMAS DE GÊNERO

Márcia Hoffman, Ana Clara Toscano e Clara Mota, coautoras do livro “Mulheres e Justiça: os Direitos Fundamentais Escritos por Elas”, discutem a construção do conceito de gênero e seus estereótipos sob a óptica de mulheres em diferentes contextos. Na conversa, elas refletem ainda sobre as dificuldades de ser mulher no espaço judiciário. A política e ativista Erika Hilton envia uma pergunta às autoras.


COMBATENDO A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: UMA LUTA INTERNACIONAL E LOCAL

Flávia Piovesan, Lucia Elena Arantes Ferreira Bastos e Annelise Monteiro Steigleder, coautoras do livro “Mulheres e Justiça: os Direitos Fundamentais Escritos por Elas”, falam sobre proteção às mulheres a partir do direito internacional e dos direitos fundamentais. A influência do sistema interamericano na criação de leis brasileiras e as dificuldades e contradições enfrentadas localmente por catadoras de material reciclável fazem parte da conversa. A jornalista Paula Scachetta envia uma pergunta às autoras.


CIDADE, NATUREZA E VIDA: SUBSTANTIVOS FEMININOS

Patrícia Bianchi, Márcia Dieguez Leuzinger e Ana Marchesan, coautoras do livro “Mulheres e Justiça: os Direitos Fundamentais Escritos por Elas”, falam sobre sustentabilidade do ponto de vista do meio ambiente, bem como de patrimônios culturais. A partir dos artigos que escreveram para o livro, as especialistas se debruçam sobre tópicos como injustiça ambiental e atuação de mulheres no desenvolvimento sustentável e na preservação da memória social. A jornalista ambiental Duda Menegassi envia uma pergunta às autoras.


CORPOS COMO ARMA E PRISÃO

Sylvia Helena Steiner, Louise Filgueiras Borer e Tani Maria Wurster, coautoras do livro “Mulheres e Justiça: os Direitos Fundamentais Escritos por Elas”, conversam sobre o corpo da mulher em contextos extremos. A partir de seus artigos, falam sobre violência sexual em conflitos armados, criminalidade e aprisionamento femininos. O professor Oscar Vilhena envia uma pergunta às autoras.


DIGNIDADES NEGADAS

Ezilda Melo, Liana Amin Lima da Silva e Melina Girardi Fachin, coautoras do livro “Mulheres e Justiça: os Direitos Fundamentais Escritos por Elas”, falam sobre dignidades negadas. A proposta é refletir por que em certos territórios, para certas mulheres e meninas, a negação de direitos é a regra e não a exceção.


VIOLÊNCIAS CONTRA AS MULHERES

Soraia da Rosa Mendes, Mayra Cotta e Renata Andrade Lotufo, coautoras do livro “Mulheres e Justiça: os Direitos Fundamentais Escritos por Elas”, conversam sobre assédio, crime de importunação sexual e sobre a luta feminina pela garantia de direitos fundamentais. O jornalista André Trigueiro envia uma pergunta às autoras.


PELOS DIREITOS DAS MULHERES

Neste podcast sobre Direito e Gênero, Manoela Miklos apresenta o livro “Mulheres e Justiça: os Direitos Fundamentais Escritos por Elas”, da editora Juspodivm, escrito e organizado por Alessandra Gotti, Inês Virgínia Soares e Sandra Cureau. As autoras falam sobre sobre violência, direitos sexuais e reprodutivos, assédio, carreira, criminalidade, entre outros temas, buscando entender como se efetivam, na prática, os direitos das mulheres brasileiras e ajudar a construir uma cultura jurídica que considere a equidade de gênero. O humorista Gregório Duvivier envia uma pergunta às autoras.


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